Já estive decidida a abandonar este blog.
O que aconteceu nas últimas semanas foi de tal forma execrável (veja-se a acta da última reunião do governo regional, que se mantém/manteve aberta semanas e semanas para que o governo demissionário possa continuar a mexer no dinheiro) que achei que os dirigentes madeirenses (e não falo só em AJJ) não mereciam a minha energia.
Abro aqui uma excepção para compartilhar um excerto do blogue Margens de Erro sobre a realização de sondagens na Madeira. O que é relatado mostra todo o podre da democracia e da política madeirense.
Nunca tivemos, na Católica, tantas recusas para responder a uma simples simulação de voto em urna como aqui na Madeira: 1/3 de todos os contactados. E há quem pergunte - garanto-vos - se depois de responderem à sondagem têm de ir votar na mesma no dia 6 ou se "já está", ou mesmo "o que é isso de uma sondagem?". Realmente, o hábito de responder a sondagens não existe, e há, por outro lado, uma opção política que é de tal forma dominante que quem a não partilha parece hesitar em declará-lo. Digo eu, porque uma recusa é uma recusa é uma recusa, sabe-se lá o que quer dizer. Mas não deve ser por acaso que a percentagem de recusas seja maior quanto menos "laranja" é a freguesia...
O que aconteceu nas últimas semanas foi de tal forma execrável (veja-se a acta da última reunião do governo regional, que se mantém/manteve aberta semanas e semanas para que o governo demissionário possa continuar a mexer no dinheiro) que achei que os dirigentes madeirenses (e não falo só em AJJ) não mereciam a minha energia.
Abro aqui uma excepção para compartilhar um excerto do blogue Margens de Erro sobre a realização de sondagens na Madeira. O que é relatado mostra todo o podre da democracia e da política madeirense.
Nunca tivemos, na Católica, tantas recusas para responder a uma simples simulação de voto em urna como aqui na Madeira: 1/3 de todos os contactados. E há quem pergunte - garanto-vos - se depois de responderem à sondagem têm de ir votar na mesma no dia 6 ou se "já está", ou mesmo "o que é isso de uma sondagem?". Realmente, o hábito de responder a sondagens não existe, e há, por outro lado, uma opção política que é de tal forma dominante que quem a não partilha parece hesitar em declará-lo. Digo eu, porque uma recusa é uma recusa é uma recusa, sabe-se lá o que quer dizer. Mas não deve ser por acaso que a percentagem de recusas seja maior quanto menos "laranja" é a freguesia...
6 comentários:
Abandona este blog. Sinceramente és uma idiota.
Independência uma porra!...
Se os madeirenses não quiserem contiuar a ser portugueses, só têm um caminho a seguir:- Abandonar a Ilha, porque esta é PORTUGUESA.
Minha cara, uma das freguesias menos larajas da ilha, como deve poder observar pelos resultados das ultimas eleições, é a freguesia do Caniço. Sinceramente, não acredito que tenha sido lá o maior numero de recusas em participar na vossa sondagem.
Quer parecer-me que estaras a chamar os madeirenses de burros!
Tenho pena de ti!
ÉS um triste exemplo da falta de integração na sociedade!
Mas pk é que as pessoas n sabem dialogar sem haver sempre uma revolta e uma raiva à mistura? Por favor respeitem as opinioes de cada um
carla, com todo o respeito... As pessoas pensam que os Madeirenses sao mal-educados. Mas eskecem-se que sao mal-educados maior parte como resposta a mal-educacao.
Mas sim. Camaradas Madeirenses, respondem com despreso e com atencao na lingua, nao nos baixaremos ao nivel da criadora deste bolg. Deem as vossas opinioes, mas mostrem que conseguimos ter mais nivel que esta mulher.
Eu que tou longe da minha ilha por ca estar a estudar em Boston, magoa-me estes comentarios... tenho muitas saudades da minha ilha, e fiquem sabendo... quem esta em Boston... ou em Lisboa, a Madeira eh um paraiso de sitio, amo muito a minha ilha e anseio muito o meu regresso a ela.
Quanto aos continentais, eu respeito-vos e nao vos genaralizo injustamente como a mulher do blog assim o faz. Tenho metade da minha familia aih e conheco pessoas muito minhas amigas. Mas simplesmente estas mentes sao tristes de ver e dificeis de nao comentar.
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